Eleição garante legalmente novo mandato

Com a participação de 75% dos associados aptos pelo estatuto a votar e com 84,32% deles dizendo sim a chapa da situação (Força e União), a atual diretoria está reeleita para um novo período. Veja como ficou constituída a equipe que vai nos próximos cinco anos continuar a luta pelos anseios e objetivos da categoria.

PALAVRA DO PRESIDENTE
“Falar de cabeça vazia é pior do que de boca cheia”

Este é o tema do editorial, no Palavra do Presidente. Aparecido fala a respeito da atitude precipitada e pouco produtiva dos integrantes da chapa 2, que a trancos e barrancos (ou barracos) tentaram “melar” o processo eleitoral.
No intuito de confundir toda a categoria, vivem por aí, passando nos postos de trabalho, tentando incutir coisas e fatos na mente dos companheiros. Divulgam notícias inverídicas, fatos inexistentes e argumentos descabidos. Levar os trabalhadores a ficarem contra o sindicato e desmerecer todo o trabalho já feito até aqui é a única pretensão desse pessoal. “Tomem cuidado e não entrem na onda deles!”, recomenda o presidente reeleito, Aparecido Gonsalves.
 
Companheiros, este editorial era para tão somente aproveitar este nobre espaço para agradecer pelo apoio recebido até aqui pela maioria de vocês que, mais uma vez, confiaram a nós, dirigentes sindicais, a incumbência de estar a frente desta singela, porém importante entidade que representa uma categoria ou classe de batalhadores sobreviventes ao mercado cada vez mais competitivo, que cobra cada vez mais de nós dedicação, empenho, profissionalismo e, principalmente, capacitação. A entidade sindical tem aqui o papel de mediador entre o patrão e o trabalhador. Esta missão nem sempre é feita com facilidade e rapidez como muitos pensam. Prova disso é o que acontece para chegar a denominador comum no período de negociação do dissídio coletivo.
No final de tudo, depois de várias tentativas e reuniões cansativas (no sentido mental) chegamos a um índice que, para a categoria, nunca é o satisfatório, mas que para nós, sindicalistas, encaramos como o que foi possível extrair dos patrões. E mais ainda, conseguimos a assinatura deles, via sindicato patronal, como comprometimento de que vai cumprir aquilo que foi acordado, negociado e documentado, garantindo, assim, os direitos e deveres de ambos os lados, num acordo reconhecido pela lei, uma vez que foi tratado e negociado por dignos representantes dos patrões e dos trabalhadores, indicados e escolhidos pelos integrantes de cada lado em questão.
Estes representantes foram eleitos para defender os interesses de quem os colocou naquela entidade. Então, sendo assim, fomos legitimados para estar à frente dos interesses coletivos da classe.
A turma do Contra - Infelizmente tenho que mudar o rumo da prosa, pois, mesmo com tudo isso, há pessoas que nunca estão satisfeitas. Nada que você faz está bom. ainda existe aquelas que são do contra. É contra tudo que a gente faz, não importa se está certo ou errado. Este tipo de gente, geralmente, tem dificuldades em reconhecer ou dar mérito a alguém ou a alguma coisa. Falta-lhe humildade, senso comum, discernimento e compreensão.
Companheiros, vocês devem estar se perguntando aonde eu quero chegar com este papo esquisito e lamentador. Infelizmente é como estamos nos sentindo. Tudo o que foi feito até agora em prol da categoria, pode até não ter sido o bastante, não tenho nenhum problema em reconhecer isso, porém, não podemos admitir passivamente que alguém venha descaradamente desmerecer o que já conseguimos em todo o tempo que estamos à frente do sindicato, pois tudo foi feito com amor, empenho, dedicação, seriedade, hombridade e, principalmente, honestidade, qualidade a qual não abrimos mãos.
As coisas que fizemos foram feitas dentro da legalidade. Tanto é verdade que, quando são contestadas na forma da lei, a justiça julga e decide a nosso favor. Isso quer dizer que estamos fazendo tudo dentro da lei, como manda o figurino. Traduzindo: estamos permeados e abraçados com a legalidade, com a verdade. Só isso já nos basta para combater e responder aos aproveitadores de plantão, que ficam por aí, colando panfletos nos postes da cidade, tentando fazer a cabeça dos integrantes da categoria, jogando-os contra o sindicato, utilizando-se de uma fórmula covarde, mesquinha, vil, baixa, que mais parece partir de pessoas inescrupulosas, sem compromissos com a verdade e com a categoria. Prometem fazer coisas que fogem da realidade, mais parece candidatos a governador ou prefeito. São insensatos até, pois não dizem como ou quem bancaria tal feito e de onde tiraria os custos das obras mirabolantes e fantasiosas.
Conclusão: ao ler o panfleto cheguei a conclusão: ou estes cidadãos são imbecis e querem nos fazer de trouxas ou acham que somos idiotas. Quem acompanha o nosso trabalho no dia-a-dia sabe que eles estão “viajando na maionese”. Quem duvidar, passe a conhecer ou acompanhar mais de perto a nossa luta, junte-se a nós e comprove a si mesmo e aos seus companheiros como é feito o nosso trabalho em prol da categoria. Quero dizer que você é muito importante para nós!
Meus amigos, gostaria que vocês cobrassem deles alguma decisão que lhes fosse favorável em qualquer estância nos fóruns da região. Quando dizem que ganharam alguma coisa, acreditamos que este “bando” de espertalhões de época devam até estar levando um “por fora” de alguns patrões. Isto é o que se comentam. Além disso, sabemos também que alguns sindicatos filiados à CUT têm interesse em abocanhar esta categoria. Na verdade, o que eles pretendem é vender a nossa categoria e entregar a nossa entidade nas mãos destes famigerados, que pensam que têm capacidade para representar esta aguerrida classe.
Caros colegas, quando tiverem oportunidade de ler o panfleto da oposição, que se diz vitoriosa, mas, na realidade, é enganosa, observem bem o teor das suas propostas, se é que podemos levar a sério e considerar tais absurdos como propostas. Em vinte e dois anos nesta profissão e vinte como associado desta entidade, sempre acompanhando de perto os pleitos eleitorais, eu nunca vi ou li coisa semelhante, uma visão retrógrada.
Realmente, só posso considerar este bando como grupo dos ridículos. Ou são os lunáticos, pois parecem que eles vivem no mundo da lua. Podem também ser de outro planeta, do qual nunca ouvimos falar! Isso, como dizem por aí o jargão popular: “Ninguém Merece”!
Aparecido Gonsalves

Mentes insanas formam o “Estado do medo”

Prezados companheiros, o sindicato dos vigilantes – SINTRAGENLITORAL - através de sua diretoria, vem, por meio deste jornal, manifestar a intensa preocupação desta entidade com os ataques criminosos que ocorreram no Estado de São Paulo, os quais estão diretamente afetando o segmento da segurança privada, conforme fatos já divulgados e mostrados na imprensa:
No dia 11/07/2006, em Guarujá, ocorreram diversos ataques de “quadrilhas” por volta das 23:00 horas. Atearam fogo em revendedora de veículos, transporte coletivo, agências bancárias - Bradesco e Banespa, e atiraram na Base comunitária da Polícia Militar.
Nesta mesma data, 02 (dois) indivíduos dirigiram-se ao posto I.M.L. do bairro Morrinhos, chamaram o vigilante que trabalhava desarmado e que, ao atendê-los, foi atacado com diversos tiros. Na seqüência, no Posto Centro Comunitário Morrinhos, indivíduos agiram da mesma forma. Chamaram o vigilante também desarmado, que trabalhava no local e atiraram. Os dois vigilantes vieram a falecer, conforme informações da empresa GP - GUARDA PATRIMONIAL,  prestadora de serviços de segurança nas duas localidades.
Houve, ainda, ataques nas cidades de Santos, São Vicente e Praia Grande.
Vale lembrar que em São Paulo esses crimes também ocorreram de forma semelhante. Na Justiça Federal, foi assassinado um vigilante da empresa ALBATROZ..
Ficamos estarrecidos diante da gravidade dos fatos expostos acima e salientamos que esta briga não é nossa. Cabe às autoridades e órgãos competentes, como a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, por exemplo, tomar providências no sentido de sanar essas ondas de ataques que vêm aterrorizando e colocando em risco a vida dos vigilantes e demais membros da sociedade.
Deixamos aqui nossas condolências e pesares aos familiares dos companheiros que, infelizmente, foram vitimadas pelas atitudes insanas que ultimamente vêm ocorrendo em nosso país, principalmente, em São Paulo, acabando com o nosso mais valioso patrimônio: a vida.
Que os entes queridos descansem em paz e que a ordem volte a reinar entre nós. Que a humanidade evolua e que a justiça divina prevaleça, pois a da terra ainda haveremos de esperar muito.
Diretoria

Mundo do Trabalho
Trabalho noturno faz mal à saúde

Estudos realizados há mais de 50 anos demonstraram que há considerávéis prejuízos à sáude causados pelo trabalho noturno. Os sintomas e doenças associados mais freqüentes são: problemas gastrointestinais (azia, má digestão, maior risco de úlceras gástricas, irritações do cólon, dificuldades em manter regularidade intestinal), alterações metabólicas dos lipídeos, particularmente com aumento do colesterol de baixa densidade (LDL - o “mau” colesterol), maiores riscos de desenvolver doenças cardiovasculares (decorrente em parte dos problemas metabólicos dos lipídeos, e também por facilitar o aumento de peso decorrente da irregularidade alimentar, por irregularidade nos estilos de vida saudáveis (por exemplo: ter hábito de fumar, de ingerir bebidas alcoólicas, sedentarismo, etc).
É bastante comum a pessoa ter dificuldades para adormecer, e para se manter dormindo, reduzindo, assim, a duração do sono, particularmente o sono diurno. As pessoas também podem sentir bastante sonolência noturna, com dificuldades em manter a concentração e se lembrar de fatos recentes, etc.
Há muitos estudos mostrando que os riscos de sofrer ou causar acidentes de trabalho aumenta com o trabalho noturno, principalmente, se a jornada de trabalho for prolongada. Pesquisas mais recentes mostram que há aumento do risco de desenvolver diabetes e há associações entre câncer de mama e câncer do cólon-retal com o tempo de trabalho em turnos, notadamente o noturno.
Dificuldades de dormir
As nossas funções fisiológicas funcionam de forma rítmica, ou seja, têm altos e baixos ao longo de um certo período de tempo. Este período pode ser de aproximadamente um dia, circadiano. Os ritmos internos são sincronizados por marcadores externos, presentes no meio ambiente, como a variação entre luz-escuro, do relógio que nos permite saber as horas do dia ou da noite, do momento em que ocorrem as atividades sócio-familiares, dos horários de trabalho, etc.
Nossa temperatura corporal tem um marcado ritmo circadiano - com aumento durante o dia e o máximo no final da tarde, e uma queda lenta, gradual, após as 18:00 e 19:00 horas, alcançando o mínimo no meio da madrugada. Pelo fato da temperatura não diminuir durante o período de sono diurno, a pessoa vai ter dificuldade em cair no sono, e mantê-lo.
Quando trabalhamos durante o período noturno (seja em horário noturno fixo, ou em turnos alternantes), não dormimos no período que devemos sempre dormir, ou seja, durante a noite. Tomamos luz na hora errada - ou seja, no momento quando deveríamos estar no escuro, dormindo.
 
FONTE: ANAMT - Associação Nacional de Medicina do Trabalho.


Festa do Dia do Vigilante será em dezembro.
Um imperdível evento vai acontecer! Reserve já a sua vaga!


Trabalhador unido, sindicato forte, categoria vencedora.
Venha você também, junte-se a nós, pois a luta continua!


Vitória da Verdade

A Juíza da Justiça do Trabalho, 4ª vara da 2ª Região, em Santos, Lígia Do Carmo Motta, indeferiu o pedido de ação cautelar promovida, por Guaraci de Carvalho contra o Sindicato dos vigilantes.
Guaraci visava, via liminar concedida por ela mesma, o cancelamento das eleiçoes e pleiteava a incrição de sua chapa, que havia sido indeferida pela entidade por estar fora do prazo de inscrição e não atender aos requisitos estatutários. Ao tomar conhecimento do real teor das informações e analisar a ação impetrada, a meretíssima não teve dúvida em julgá-la improcedente e revogar a liminar concedida, sem a produção de outras provas. E ainda determinou que Guaraci pagasse as custas do processo.

Alerta aos ao trabalhadores

Nos últimos dias tem sido comum pessoas visitando postos de trabalho se passando como membro do sindicato para pegar assinatura dos trabalhadores. É pura mentira. A diretoria informa que não tem delegado ordens a ninguém a fazer isso. Informa ainda que quando isso é feito pela entidade a pessoa deverá estar portando credencial (atualizada) e só fará isso com autorização e conhecimento de toda a diretoria sindical.
Por vias das dúvidas, sempre que houver um fato semelhante ao que vem ocorrendo, o vigilante deve confirmar via telefone à secretaria do sindicato se procede tal medida.
A diretoria recomenda que o trabalhador não assine nada antes de tomar conhecimento e ler cuidadosamente sobre o que está colocando o nome. Não caia nesta de assinar qualquer coisa, pois há alguns espertalhões por aí com segundas intenções, usando o nome do sindicato em vão. Os casos estão sendo analisados e providências vão ser tomadas, inclusive juridicamente, contra os autores destas atitudes ilegais. Vale lembrar que falcidade ideólógica é crime. Inventar assinatura e colocar nomes de terceiros em benefício próprio ou de outrem, também.

Rua Antonio Bento, 158 Vila Mathias - Santos/SP CEP 11075-260
Tel.: (13) 3232-3432/3232-3201 Fax.: (13) 3233-8953